Posted: 08-07-2020
Category: Construção
Tagged: engenharia do exército, exército, ferrovia, rodoviária
O Departamento de Engenharia e Construção (DEC), juntamente com o Ministério da Infraestrutura e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), realizou no dia 19 de junho reunião para avaliar os avanços no âmbito do Termo de Execução Descentralizada.
O termo fora firmado entre o Sistema de Engenharia do Exército Brasileiro (EB) e a VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S. A., para a construção do Lote 6 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL).
Existe ainda a possibilidade de celebração de um novo Plano de Trabalho com o DNIT, visando a participação do EB nas obras da implantação rodoviária da BR-156-AP, no trecho sul, num lote de aproximadamente 64 km.
O Sistema de Engenharia do Exército planeja participar da construção de um trecho localizado no Lote 6 da ferrovia, empregando o 4° Batalhão de Engenharia de Construção (4° BEC), com sede em Barreiras (BA), e o 2° Batalhão Ferroviário (2° B Fv), sediado em Araguari (MG).
Já na obra da BR-156/AP, o plano é empregar o 8º Batalhão de Engenharia de Construção (8º BEC), sediado em Santarém (PA).
Além disso, o DEC e o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) estudam a participação do Instituto Militar de Engenharia (IME) na obra da FIOL, no assessoramento da execução da superestrutura ferroviária, na definição de equipamentos, no controle tecnológico e em outros assuntos de caráter técnico, informou o Comando do Exército.
A FIOL possui aproximadamente 1.527 km de extensão e ligará o futuro porto de Ilhéus (BA), a Figueirópolis (TO), local em que se conectará com a Ferrovia Norte-Sul.
Essa ferrovia reduzirá significativamente os custos logísticos de transporte e será uma importante via de escoamento da produção de grãos, álcool e minérios destinados ao mercado externo, contribuindo fortemente com o agronegócio do país.
Já a obra da implantação rodoviária da BR-156-AP, no trecho sul, possui cerca de 240 quilômetros de extensão e o término dos trabalhos permitirá o desenvolvimento socioeconômico regional e a ligação da capital, Macapá (AP), à cidade de Laranjal de Jari (AP), terceira cidade do estado em número de habitantes.
Fonte:Link para publicação original
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Os aditivos para concreto são incorporados na mistura entre cimento, água, areia e brita para
dar características especiais ao concreto. Essas substâncias alteram as propriedades do material no
estado fresco e thumbendurecido, podendo ser exploradas para ampliar as qualidades e minimizar possîveis desvantagens das
misturas sem os aditivos.
O concreto aditivado pode ter sua trabalhabilidade, resistência, compacidade, entre outras
propriedades, melhoradas, bem como permeabilidade, retração e absorção de água reduzidas.
Algumas das substâncias utilizadas na composição do concreto aditivado são os superplastificantes, retardadores de pega, aceleradores de pega e incorporadores de ar, entre outros. O preparo pode ser feito tanto em centrais, no modelo de concreto usinado, quanto nos canteiros de obras.
Desenvolvido para concreto plástico. O Aditivo de Cimento ATRAI PLAST 915 altera as propriedades físicas e químicas da água, economizando sua utilização.
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